Virada Inclusiva







O Dragão de Fogo 
VIRADA INCLUSIVA


Estaremos no SESC Baurú Contando Histórias: 4/11/2011



DRAGÃO DE FOGO
desenho de Rodrigo Bueno
Contaremos a lenda de Chun Li,  um jovem desenhista muito importante na sua aldeia. É ele quem registra as histórias do seu povo. Apesar de não ser um guerreiro nem possuir poderes mágicos, foi encarregado de enfrentar um poderoso dragão de fogo que, após mil anos, resolveu acordar e está destruindo tudo a sua volta! Com Clarice Schcolnic e Flávia Machado. Contação de história acompanhada de audiodescrição e tradução em libras. Retirada de ingressos uma hora antes na Central de Atendimento. Auditório (165 lugares).
SESC Bauru

Dia(s) 04/12
Domingo, às 15h.

Dia 4/11 - Resultado
Distribuimos bandanas para quem tivesse vontade de ouvir a história com o olho interno, que, segundo as crianças, é o olho da imaginação, aquele que usamos quando sonhamos. No fim, a maioria usou as bandanas na testa mesmo, rsssss
Esta foto chamou minha atenção. Nela, um garotinho  está virado para o lado oposto da Contação. Vocês conseguem imaginar por que? Sem ver, ele está se guiando pelo som que vem da caixa acústica, localizada à direita e no alto.













OFICINA DE CONTADOR DE HISTÓRIAS

  


Contar Histórias aproxima as pessoas, pode ajudar a eliminar preconceitos, facilita o autoconhecimento e nossa relação com o mundo, além de colaborar fortemente para a construção da identidade de um povo.
 









Fundamentos: 
Estruturação da Narrativa,
Comunicação Ação, 
Interação, Jogo, Arquétipo e Síntese. 

Duração: 6 encontros semanais
Data: segundas-feiras 
Horário: das 19h45 as 21h15 (1h30 de duração) 
Início: dia 3 de outubro
Término: dia 07 de novembro

Local: Casa Jaya
www.casajaya.com.br
R. Capote Valente no 305 Pinheiros - (11) 2935-6987

Investimento: duas parcelas de R$ 175,00

Maiores Informações e inscrições: (11) 21575286 (11) 71750773 - com Clarice

POESIA CANTARINA


Especial Cora Coralina

O duo “Poesia Cantarina”, formado por Laura Campanér na interpretação dos poemas e no violão e Clarice Schcolnic na dramatização dos poemas, reúne nesse trabalho especial dedicado a poesia de Cora Coralina, poemas e canções compondo um repertório que fala de Amor, Natureza, Vida, Lembranças, Humor e Poesia.


Entre os poemas escolhidos estão alguns dos mais famosos: Cora Coralina, Quem é Você?, Considerações de Aninha, Ofertas de Aninha (Aos Moços). Entre as músicas estão: Das Pedras e Poeminha Amoroso, especialmente musicados para o trabalho por Laura Campanér.


“Poesia Cantarina” empresta seu nome dos antigos “cantarinos” que foram os “trovadores” do passado.

Borage Produtora
http://www.borage.com.br
borage@uol.com.br

Oficina de Contador de Histórias





Esta oficina acontecerá em um único dia ( Domingo 12/06/20110). Uma oportunidade para quem não dispõe de muito tempo e não pode participar dos cursos durante a semana. 
Fundamentos:
Estruturação da Narrativa
Comunicação
Ação
Interação
Jogo
Arquétipo

Local:  CASA JAYA
R. Capote Valente no 305
Pinheiros

Custo: R$ 70,00

Maiores Informações e inscrições:

(11) 21575286 (11) 71750773 - com Clarice

 



 " Histórias que Brotam da Terra"
Um tempo no qual as crenças e as histórias eram a ciência dos povos



 


Narrativas que contam o nascimento dos elementos da natureza. 
Vamos com os índios conhecer cores e flores que brotam desta terra.

Apresentação lúdica e interativa.

Segundo as crenças indígenas,  a noite estava guardada dentro de um pote. O céu ficava bem pertinho da terra, tanto que, se esticássemos a mão encostaríamos nas nuvens! As estrelas foram pintadas com pó de diamante, o mesmo pó que fez os vaga-lumes! Homens e animais foram moldados com o barro pelo Deus Tupã. E a plantinha de guaraná, foi criada pela Mãe do Mato, meio gente e meio onça.





Esta atividade pode ser acompanhada pelo desenhista Rodrigo Bueno, que ilustra os momentos de interação da platéia com as narrativas:






O PREMIADO filme TRANSEUNTE, ESTRÉIA DIA 12 DE AGOSTO





 DIA INTERNACIONAL DO CONTADOR DE HISTÓRIAS-20/03  

 

" MENINO DE ENGENHO" - JOSÉ LINS DO REGO 

A velha Totonha de quando em vez batia no engenho. E era um acontecimento para a meninada... Que talento ela possuía para contar as suas histórias, com um jeito admirável de falar em nome de todos os personagens, sem nenhum dente na boca, e com uma voz que dava todos os tons as palavras! Havia sempre rei e rainha nos seus contos, força e adivinhações. Quando ela queria pintar um reino era como se estivesse falando dum engenho fabuloso. Os rios e florestas por onde andavam os seus personagens se pareciam muito com a Paraíba e a Mata do Rolo. O seu Barba-Azul era um senhor de engenho de Pernambuco. Depois, Sinhá Totonha saía para outros engenhos, e eu ficava esperando pelo dia em que ela voltasse, com as suas histórias sempre novas pra mim. Porque ela possuía um pedaço do gênio que não envelhece.